Numa bateria muito disputada, Adriano de Souza apostou nas esquerdas e deixou para trás o atleta Hurley Brett Simpson e o australiano Adam Melling.
Mineiro vai ter que soltar mais o seu surf, arriscar manobras inovadoras, para chegar longe neste campeonato.
Por enquanto, deu pro gasto.
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domingo, 12 de setembro de 2010
2010 Hurley Pro - O que vem por aí
Faltam poucas horas para o início do campeonato e já tem bateria do Adriano de Souza logo no início.
Vocês podem assistir ao vivo aqui.
O campeonato terá um novo formato, com dois rounds com baterias de três surfistas, nova pontuação e apenas 36 surfistas.
Saiu o Power Ranking da Surfline.
Creio que é uma das melhores análises dos últimos tempos.
Explica bem o que foi o campeonato em Teahupoo (e talvez o José Luiz tenha razão, eu que não consegui enxergar graça neste último evento) e prepara o espírito para o campeonato em Lower Trestles.
Perfeita a análise dos quatro brasileiros do tour.
Dá uma apertada em vários dos medalhões e novos talentos e antecipa a previsão de quem deve continuar entre os 22 melhores no ano que vem.
E ainda deu um aviso pra molecada que está chegando:
"It is one of the realities of the WT that each of the Top 32 is really better than they seem and it is not just their surfing, but their knowledge of the system, the judging, the waves and their passion to overcome."
A verdade é que o buraco é mais embaixo.
E que venha Lowers!!
Vocês podem assistir ao vivo aqui.
O campeonato terá um novo formato, com dois rounds com baterias de três surfistas, nova pontuação e apenas 36 surfistas.
Saiu o Power Ranking da Surfline.
Creio que é uma das melhores análises dos últimos tempos.
Explica bem o que foi o campeonato em Teahupoo (e talvez o José Luiz tenha razão, eu que não consegui enxergar graça neste último evento) e prepara o espírito para o campeonato em Lower Trestles.
Perfeita a análise dos quatro brasileiros do tour.
Dá uma apertada em vários dos medalhões e novos talentos e antecipa a previsão de quem deve continuar entre os 22 melhores no ano que vem.
E ainda deu um aviso pra molecada que está chegando:
"It is one of the realities of the WT that each of the Top 32 is really better than they seem and it is not just their surfing, but their knowledge of the system, the judging, the waves and their passion to overcome."
A verdade é que o buraco é mais embaixo.
E que venha Lowers!!
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sábado, 11 de setembro de 2010
2010 Hurley Pro - Vamos aprender
Caros leitores.
Vocês sabem que temos criticado bastante as transmissões de campeonatos que temos assitido, as de eventos no Brasil especialmente.
Agora vem aí o Hurley Pro, direto de Lower Trestles, California.
Os caras já tem o site pronto faz tempo, com mais de dez vídeos promocionais, prêmios e promoções para os internautas, entrevistas e uma contagem regressiva para o início da transmissão ao vivo que já dura dias.
Vamos ficar de olho nesse evento, no esforço de identificar tudo de bom que acontecer, bons exemplos, boas práticas, iniciativas e truques pra fazer uma boa transmissão de um campeonato de surf.
Vocês podem ajudar, comentando pontos positivos e negativos, o que gostam e o que não gostam.
Com a ajuda de vocês, podemos estabelecer um parâmetro, do quê de fato queremos e esperamos de um campeonato de surf via web.
Será divertido, tenham certeza, porque algo me diz que vamos assitir um show de surf como nunca antes.
Ou será que a elite do surf não vai fazer um espetáculo melhor do que os surfistas do circuito classificatório?
A molequada vem atropelando, vamos o ver o que os profissionais têm a mostrar.
Mick Fanning colocou a sua expectativa desta forma:
"I feel like there is a huge push now from Jordy. Dane has been surfing great too this year. Kelly has 10 in his sights and is giving it his all. AI winning the last event will give him a huge confidence boost, and Taj will be looking to bounce back strong after his poor result in Tahiti. It's going to be an action-packed run home, that's for sure."
Não poderia estar mais certo.
Vocês sabem que temos criticado bastante as transmissões de campeonatos que temos assitido, as de eventos no Brasil especialmente.
Agora vem aí o Hurley Pro, direto de Lower Trestles, California.
Os caras já tem o site pronto faz tempo, com mais de dez vídeos promocionais, prêmios e promoções para os internautas, entrevistas e uma contagem regressiva para o início da transmissão ao vivo que já dura dias.
Vamos ficar de olho nesse evento, no esforço de identificar tudo de bom que acontecer, bons exemplos, boas práticas, iniciativas e truques pra fazer uma boa transmissão de um campeonato de surf.
Vocês podem ajudar, comentando pontos positivos e negativos, o que gostam e o que não gostam.
Com a ajuda de vocês, podemos estabelecer um parâmetro, do quê de fato queremos e esperamos de um campeonato de surf via web.
Será divertido, tenham certeza, porque algo me diz que vamos assitir um show de surf como nunca antes.
Ou será que a elite do surf não vai fazer um espetáculo melhor do que os surfistas do circuito classificatório?
A molequada vem atropelando, vamos o ver o que os profissionais têm a mostrar.
Mick Fanning colocou a sua expectativa desta forma:
"I feel like there is a huge push now from Jordy. Dane has been surfing great too this year. Kelly has 10 in his sights and is giving it his all. AI winning the last event will give him a huge confidence boost, and Taj will be looking to bounce back strong after his poor result in Tahiti. It's going to be an action-packed run home, that's for sure."
Não poderia estar mais certo.
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domingo, 26 de julho de 2009
Adriano de Souza X Kelly Slater e mais uma nota 10 "daquelas"
Hoje acontecerão as finais do Hurley US Open.
Hoje, o campeão levará cem mil dólares.
A molecada brazuca (ver posts abaixo) ficou na fase dos 48, sem maiores implicações para o ranking do WQS.
O mar subiu e a coisa ficou bem mais complicada.
Se antes os competidores tinham que encarar umas merrecas fechando e mexidas, agora encontram pela frente umas bombas de mais de dois metros, fechando e mexidas.
O que teve de prancha quebrada não foi brincadeira.
Para nós, o grande destaque será a revanche entre Mineirinho e Kelly Slater, na 3a bateria das quartas-de-final.
Depois da última vitória do Kelly sobre o brasileiro, na final do Hang Loose em Santa Catarina, agora é a chance do Adriano de Souza dar o troco.
No campo do adversário, casa cheia, torcida, mídia, pacote completo.
E esse talvez seja o maior desafio, vencer o Kelly + a torcida + a mídia + os juízes.
Lembram-se do comentário do Lewis Samuels sobre as notas 10 que temos visto ultimamente (ver posts abaixo)?
De uma forma irônica e inteligente, como sempre, ele explica que isto tudo é motivado pelo amor.
Amar é saber que a pessoa não é perfeita, mas vê-la como perfeita assim mesmo.
Amar é saber que o cara errou a última manobra, enterrou a borda na manobra, ou fez o mínimo para conseguiu sobreviver, e ainda assim dar uma nota 10.
Vai ser muito difícil para o Mineirinho.
Os juízes "amam" Kelly Slater.
Hoje, o campeão levará cem mil dólares.
A molecada brazuca (ver posts abaixo) ficou na fase dos 48, sem maiores implicações para o ranking do WQS.
O mar subiu e a coisa ficou bem mais complicada.
Se antes os competidores tinham que encarar umas merrecas fechando e mexidas, agora encontram pela frente umas bombas de mais de dois metros, fechando e mexidas.
O que teve de prancha quebrada não foi brincadeira.
Para nós, o grande destaque será a revanche entre Mineirinho e Kelly Slater, na 3a bateria das quartas-de-final.
Depois da última vitória do Kelly sobre o brasileiro, na final do Hang Loose em Santa Catarina, agora é a chance do Adriano de Souza dar o troco.
No campo do adversário, casa cheia, torcida, mídia, pacote completo.
E esse talvez seja o maior desafio, vencer o Kelly + a torcida + a mídia + os juízes.
Lembram-se do comentário do Lewis Samuels sobre as notas 10 que temos visto ultimamente (ver posts abaixo)?
De uma forma irônica e inteligente, como sempre, ele explica que isto tudo é motivado pelo amor.
Amar é saber que a pessoa não é perfeita, mas vê-la como perfeita assim mesmo.
Amar é saber que o cara errou a última manobra, enterrou a borda na manobra, ou fez o mínimo para conseguiu sobreviver, e ainda assim dar uma nota 10.
Vai ser muito difícil para o Mineirinho.
Os juízes "amam" Kelly Slater.
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
WQS 6 estrelas - Huntington
Mais uma etapa seis estrelas do WQS rolando, e eu diria, uma das mais difíceis do ano.
O US Open, direto do pier de Huntington.
O palco do evento, por si, já coloca uma pressão danada em qualquer competidor.
Vocês acham que exagero? Dêem uma checada nessa foto, do OP Pro em 1986.

Op Pro, 1986. Photo: Balzer (surf.transworld.net)
É brincadeira?
E o nível dos competidores?
Como se não bastassem todos os talentos da nova geração que sempre aparecem famintos nessas etapas seis estrelas, ainda temos a participação dos principais tops do WCT (Kelly Slater, Mick Fanning, os Hobgoods, Mineirinho, entre outros) e a presença de algumas lendas do surf (Sunny Garcia, Andy e Bruce Irons, Rob Machado, pra citar os mais fraquinhos).
E as ondas?
Pequeno, poucas ondas, as vezes ventando e fechando.
Só que a previsão é de mar subindo para dois metros e meio, talvez chegando nos três metros na série.
Será que é possível?
Essa foto do Brad Gerlach, em 1991, nos diz que sim.

Photo: Balzer (surf.transworld.net)
Pra completar, o prêmio pelo primeiro lugar é o maior da história do surf competição, cem mil dólares.
Que tal essa mistura, em termos de pressão e dificuldade?
Imaginem como estará agora o garoto Brent Reilly, de dezenove anos, que sabe que amanhã vai entrar na água numa bateria contra Mick Fanning, Rob Machado e Owen Right.
Dormindo tranquilo?
É por essas e outras que temos que dar valor pra essa molecada brazuca que está na batalha por um lugar ao sol.
Pra vocês acompanharem, seguem dois vídeos dos primeiros rounds do campeonato.
São um pouco longos, seis minutos cada, por isso destaco as ondas do Miguel Pupo, lá pelos 4 minutos do primeiro vídeo, e do Heitor Alves, aos 3:11 do segundo.
Manteremos vocês informados, parece que vem coisa boa por aí.
Abraços,
Chocolate
O US Open, direto do pier de Huntington.
O palco do evento, por si, já coloca uma pressão danada em qualquer competidor.
Vocês acham que exagero? Dêem uma checada nessa foto, do OP Pro em 1986.

Op Pro, 1986. Photo: Balzer (surf.transworld.net)
É brincadeira?
E o nível dos competidores?
Como se não bastassem todos os talentos da nova geração que sempre aparecem famintos nessas etapas seis estrelas, ainda temos a participação dos principais tops do WCT (Kelly Slater, Mick Fanning, os Hobgoods, Mineirinho, entre outros) e a presença de algumas lendas do surf (Sunny Garcia, Andy e Bruce Irons, Rob Machado, pra citar os mais fraquinhos).
E as ondas?
Pequeno, poucas ondas, as vezes ventando e fechando.
Só que a previsão é de mar subindo para dois metros e meio, talvez chegando nos três metros na série.
Será que é possível?
Essa foto do Brad Gerlach, em 1991, nos diz que sim.

Photo: Balzer (surf.transworld.net)
Pra completar, o prêmio pelo primeiro lugar é o maior da história do surf competição, cem mil dólares.
Que tal essa mistura, em termos de pressão e dificuldade?
Imaginem como estará agora o garoto Brent Reilly, de dezenove anos, que sabe que amanhã vai entrar na água numa bateria contra Mick Fanning, Rob Machado e Owen Right.
Dormindo tranquilo?
É por essas e outras que temos que dar valor pra essa molecada brazuca que está na batalha por um lugar ao sol.
Pra vocês acompanharem, seguem dois vídeos dos primeiros rounds do campeonato.
São um pouco longos, seis minutos cada, por isso destaco as ondas do Miguel Pupo, lá pelos 4 minutos do primeiro vídeo, e do Heitor Alves, aos 3:11 do segundo.
Manteremos vocês informados, parece que vem coisa boa por aí.
Abraços,
Chocolate
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