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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Dicas de surf com Kelly Slater

Para quem ainda não viu, a Surfing contratou o Kelly Slater para dar dicas de surf para a galera.
É pra ler, estudar e tentar colocar em prática.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Jadson ganhando o respeito de todos

Jadson André é realmente um cara preparado.
Não, não estou falando do seu surf, esse não é novidade nenhuma.
Já estávamos anunciando o sucesso do garoto há muito tempo.
O garoto é preparado mentalmente, bem orientado, fala bem, tem postura, ele e toda a sua equipe estão de parabéns.
Logo após sua primeira vitória no circuito mundial os gringos ficaram malucos.
Todo mundo falando mal do cara.
"É um cara de um truque só", "Seus aéreos são feios e repetitivos", "Não sabe surfar de backside", e por aí vai.
E tudo começou com o próprio Kelly Slater, que ao ser derrotado deu uma cutucada no brasileiro desafiando-o a fazer a mesma coisa em Jeffreys Bay ou Teahupoo.
Pois leiam esta entrevista do jovem potiguar à revista Stab.
Leiam os comentários dos leitores da revista.
Com um show de humildade e clareza de visão o garoto ganhou os caras!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Billabong Pro Santa Catarina - Jadson no topo do mundo!

Jadson André venceu todo mundo, juízes, patrocinadores, mídia internacional, comentaristas, o nervosismo, a inexperiência, o preconceito, Michel Bourez, Dane Reynolds e Kelly Slater na final.
Nada mal para um garoto de dezenove anos.
Com esse resultado, Jadson já é o 4o do mundo, empatado com Mick Fanning.
Vamos deixar pra lá os comentários preconceituosos, sem noção, do Luke Egan durante as baterias dos brasileiros.
Esquecer que ele praticamente disse que o Jadson não conseguiria surfar bem para a direita (teve que engolir a segunda onda do brasileiro que entrou pra somatória, uma série de batidas verticais de backside do potiguar).
Vamos relevar a atuação dos juízes, que tentaram de todo modo segurar o brasileiro.
Depois dêem uma olhada na onda nota oito do Jadson e comparem com o sete e meio do Kelly, na bateria final.
Até o Luke Egan achou estranho.
Vamos ignorar o desafio do Kelly, na entrevista após a derrota, intimando o brasileiro a mostrar o mesmo surf em Teahupoo e Pipeline.
A hora agora é de celebrar!
Comemorar esse feito histórico!
Nem lembro quando foi a última vez que um estreante ganhou uma etapa no circuito mundial de surf.
Jadson venceu e convenceu.
Viva!!

domingo, 26 de julho de 2009

Adriano vence Kelly! VIVA!!!

Dois minuto para o fim da bateria.
Mineiro na frente.
Kelly precisando de uma nota seis.
Kelly remou, não foi, não mudaram a prioridade.
Mineiro tenta um aéreo. Errou.
Um minuto e meio para o fim.
Valendo a semifinal.
Acabou!!
Rob Machado, Hurley, comentaristas, Huntington em silêncio.
A primeira vez que Adriano ganhou de Kelly Slater.
E foi em grande estilo.
Parabéns, Mineirinho!
Essa foi demais!

Abraços a todos,

Chocolate

Adriano de Souza X Kelly Slater e mais uma nota 10 "daquelas"

Hoje acontecerão as finais do Hurley US Open.
Hoje, o campeão levará cem mil dólares.
A molecada brazuca (ver posts abaixo) ficou na fase dos 48, sem maiores implicações para o ranking do WQS.
O mar subiu e a coisa ficou bem mais complicada.
Se antes os competidores tinham que encarar umas merrecas fechando e mexidas, agora encontram pela frente umas bombas de mais de dois metros, fechando e mexidas.
O que teve de prancha quebrada não foi brincadeira.
Para nós, o grande destaque será a revanche entre Mineirinho e Kelly Slater, na 3a bateria das quartas-de-final.
Depois da última vitória do Kelly sobre o brasileiro, na final do Hang Loose em Santa Catarina, agora é a chance do Adriano de Souza dar o troco.
No campo do adversário, casa cheia, torcida, mídia, pacote completo.
E esse talvez seja o maior desafio, vencer o Kelly + a torcida + a mídia + os juízes.
Lembram-se do comentário do Lewis Samuels sobre as notas 10 que temos visto ultimamente (ver posts abaixo)?
De uma forma irônica e inteligente, como sempre, ele explica que isto tudo é motivado pelo amor.
Amar é saber que a pessoa não é perfeita, mas vê-la como perfeita assim mesmo.
Amar é saber que o cara errou a última manobra, enterrou a borda na manobra, ou fez o mínimo para conseguiu sobreviver, e ainda assim dar uma nota 10.
Vai ser muito difícil para o Mineirinho.
Os juízes "amam" Kelly Slater.



sexta-feira, 3 de julho de 2009

E por falar em cerveja ...

Outro patrocinador que poderia ter aproveitado melhor o dinheiro que investiu no evento foi a Skol.
No final das contas, eles contavam com a melhor cobertura do evento, feita pelo Bocão.
Bons vídeos, entrevistas bem feitas.
Nós não avisamos vocês antes porque, embora tívessemos ouvido falar que o site estava legal, não conseguimos acessar os vídeos, de jeito nenhum. Tentamos com Explorer, com Firefox, Safari, nada.
Aquela caixa de cerveja caindo o tempo todo. Fica um pouco irritante depois da 16a tentativa.
Graças à dica dos nossos colaboradores, achamos os vídeos no youtube.
Boas imagens, destacando as melhores ondas, do jeito que a gente queria ver.
Esse esquema do Bocão tem potencial para ficar "redondo" mesmo.
Os vídeos tem um ritmo muito bom pra internet.
Só que faltou divulgar.
O vídeo mais exibido, daqueles relacionados com o campeonato, foi assistido por menos de quinhentas pessoas.
No site do campeonato, o vídeo com os melhores momentos do terceiro round foi exibido mais de cinco mil vezes.
Abaixo você encontram o resumo do último dia do campeonato, com as imagens das finais.

Emprego salvo?

Adriano de Souza em segundo no Ranking do WCT.
E Kelly Slater em nono.
E todo mundo tomando cerveja!
Esse foi o saldo final do evento realizado no Brasil.
Nada mal, considerando o que tivemos que aguentar pra chegar até aqui.
Eu diria que essa final salvou a semana da Hang Loose.
Ninguém mais vai falar nada.
Lá fora o Kelly ganhará todas as manchetes.
Aqui, Mineiro será o assunto das conversas.
E ficará tudo por isso mesmo.
Como bem disse Joel Parkinson: "Next, J´Bay".
Ou seja: agora é que a cobra vai fumar.
O WCT no Brasil estava caminhando para ser esquecido no momento em que soasse a última buzina.
Mas não.
O fato é que, embora Adriano tenha entrado definitivamente na briga pelo título, quem mete medo mesmo começou a mostrar as garras. E é na África que o bicho vai pegar de verdade.
Aqui, foi uma loteria.
Apesar de ter errado, surpreendentemente, enterrando a borda e desperdiçando uma onda com bom potencial, Bede Durbridge perdeu para o Mineirinho porque não entrou onda nenhuma nos oito minutos finais da bateria.
Ele precisava de uma nota menor que cinco. Todo mundo sabe que era só ter aparecido uma marola que o cara conseguiria esse score.
A bateria do Taj contra o Kelly foi triste.
Pelo momento do campeonato, pelo potencial explosivo de surf que os dois possuem, ficou aquele gostinho de quero mais (Next, J´Bay).
Cada um só pegou duas ondas. Kelly virou a bateria com uma nota sete e meio. E vocês não imaginam o esforço que eles, Kelly e os juízes, tiveram que fazer pra sair essa nota.
A semifinal, Kelly e CJ, então, foi pior ainda.
CJ Hobgood não conseguiu pegar uma onda que batesse no seis, Kelly estava levando a semifinal com duas notas cinco. As ondas realmente não cooperaram.
A final, porém, salvou a pátria.
E, quem sabe, o emprego dos responsáveis pelo tanto de amadorismo e falta de preparo que acompanhamos nesta semana.
Next, J´Bay. Ufa!