Marco Polo surfou bem, dentro das suas capacidades.
O catarinense começou escolhendo mal as ondas, pontuando abaixo de três nas duas primeiras ondas, enquanto Damien Hobgood iniciou a bateria com uma nota acima de sete.
Marco Polo até mostrou evolução, mas variava pouco as manobras e pecava na fluidez.
Faltando doze minutos para o fim, o brasileiro tinha a prioridade e precisava de uma nota acima de seis.
Pegou uma onda razoável mas errou na finalização.
Perdeu a prioridade e teve que assistir ao floridiano pontuar 7,87, com seis minutos para o final.
Resumo da ópera:
Não foi nenhum papelão, mas realmente não dava pra vencer.
Alguém acredita num milagre em Teahupoo?
Eu não.
Marco Polo então volta para o WQS e eu digo que não vai se classificar no ano que vem, considerando o nível de surf que estamos assistindo nos eventos prime e seis estrelas.
No momento ele está em 55o no ranking unificado, com menos de seis mil pontos.
É um bom surfista, vai ganhar ainda alguns eventos do SuperSurf, mas terminará sua participação no circuito mundial sem vencer nenhuma bateria.
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