Jadson André teve chances para vencer sua bateria contra o sul-africano Sean Holmes.
Muitas chances.
Só que errou demais.
As ondas estavam pequenas e as séries demorando muito.
Mesmo assim, nos momentos cruciais da bateria, o brasileiro falhou.
Logo no ínicio, Sean Holmes pegou uma onda nota cinco quando a prioridade era do brasileiro.
Na sequência Jadson entregou de bandeja a prioridade de volta para o local de Jeffreys ao pegar uma onda pequena e fechando.
Faltando dez minutos para o final Jadson pegou sua primeira onda boa, nota 6,67.
O africano tirou uma nota seis e a bateria ficou praticamente empatada.
Jadson com a prioridade, precisando de uma nota 4,83.
Faltando cinco minutos para o final, pegou uma onda boa, com potencial e ... caiu.
Holmes, mais uma vez, agradeceu o presente e pegou a melhor onda da bateria logo em seguida, nota sete e meio, mandando o jovem potiguar para casa.
É até um clichê, mas, com o campeonato acontecendo na África do Sul, o paralelo é inevitável.
Não dá pra sair do gol errado, trombar com o zagueiro e fazer o gol contra.
Aí fica fácil demais pra Holanda, é ou não é?
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