Isso mesmo. Com apenas 3 baterias realizadas hoje, Jihad e Heitor Alves se garantiram na segunda fase do Rip Curl Pro. As condições do mar não estão boas, mas mesmo assim, a direção da prova resolveu correr a primeira fase em The Wall.
Jihad fez 13,10 X 10,84 de Tim Boal, enquanto Heitor fez míseros 8,5 para vencer David Weare que somou 4,10 pontos.
Na sequência, o americano Nathaniel Curran, venceu o ídolo local Thiago Pires pelo placar de 11,00 X 9,67.
Após este resultado, a direção da prova resolveu aguardar pelo menos uma hora, para ver se a frequência de ondas melhora no local, aumentando as chances de pontuação dos atletas.
Fica aqui minha pergunta:
Ontem, não dava para realizar o campeonato nas ondas onde alguns atletas fizeram Town In?? Na minha opinião, teria sido muito melhor!! É uma vergonha, perante a comunidade local, colocar o Saca (Thiago Pires) pra competir em casa, com ondas de meio metro mexido. Parece que a ASP está escolhendo a dedo as piores condições possíveis para esta competição.
Depois, se o Adriano vencer mais uma, virão comentários sobre ondas a la Guarujá...
Lembrem-se, o campeonato é na Europa!! Acho que nem no Guarujá teríamos condições tão ruims...E o Brasil já correu o risco de ser sacado do Tour, por reclamações quanto a qualidade de nossas ondas.
Peço uma reflexão sobre algumas etapas deste ano: Trestles, França, Espanha, e agora Portugal!!
Será que, se ainda tivéssemos os irmãos Irons, Luke Egan, Matt Hoy, Veta David e outros atletas Big Riders e influentes correndo o circuito, a ASP colocaria na água as baterias de hoje?
Na minha modesta opinião, o interesse comercial está muito a frente da melhoria do espetáculo para o público, que a entidade (ASP) sempre diz defender.
Tudo PAPO FURADO!!
Muito bom o blog, ótimo conteúdo! Fiz um comentário nos posts anteriores justamente sobre as condições medíocres das ultimas etapas do tour..."Ah se fosse no Brasil ein?" Ja tinham crucificado a gente.Não acha? Valeu pela visita True Surfing.
ResponderExcluirAbraço
Guno, com certeza!! No passado, a retirada do Brasil do tour por falta de ondas, foi muito discutida. Mas eu acho que hoje, com os resultados do Mineiro, aliados ao enorme mercado que o Brasil representa, ninguém mais será louco de pensar nesta hipótese.
ResponderExcluirMuito obrigado pela visita e principalmente seu comentário!!
Sem dúvida altamente questionável a realização de baterias nestas condições.
ResponderExcluirQuero aproveitar para recomendar uma visita oo EXPN.com.br e checar a cobertura. Sem dúvida bastante diferenciada: análise, vídeos e surf ao vivo. Críticas e sugestões são muito bem-vindas. Abaixo segue o link:
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