Pois é... Esse é mais um daqueles posts que clama pela ressurreição do surf feminino brasileiro. Sim, ressurreição!
Com a atual safra de novos talentos andando no tour feminino, vamos ficar muito, mas muito tempo a ver navios no WWT, o circuito mundial das mulheres.
Nossas representantes, Silvana Lima e Bruna Shmidt, vêm fazendo seu melhor. Porém, a qualidade da renovação australiana e havaiana começa a aparecer no tour, e um novo ritmo foi imposto às mulheres que almejam um lugar ao sol, no mundo do surf profissional.
Sobre a Bruna, conforme já nos manifestamos anteriormente, podemos aproveitar para torcer este ano, porque ano que vem só um milagre mantem a brasileira entre a elite. Parabéns por seus resultados até hoje, mas ela não tem surf para permanecer por lá. Já nossa Silvana, parece pertencer àquela classe de atletas excepcionais, que por sorte do destino são colocado em segundo plano, simplesmente por terem nascido em meio a gerações de super talentos. Nos caso específico da brasileira, nem ela poderia imaginar que quando atingisse seu auge, surgiria a atual tri-campeã mundial Stephane Gilmore. Hoje, após dois vice-campeonatos e nosso famoso quaaaase lá, surge com força, a nova sensação anunciada há anos: Carissa Moore.
Na minha opinião, esta havaiana de 18 anos chegou para abalar todos os conceitos do surfe feminino, em todos os níveis.
Deixou de ser promessa, e hoje é uma realidade. Para mim, além de realidade, ela passou a ser "A" referência, inclusive para a brasileira.
Vejam o porque de minha palavras, durante as finais na Nova Zelândia(Não se esqueçam que a garota venceu em Sunset no final do ano passado).
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