Ai que preguiça!
O campeonato do WT em Lowers está correspondendo às expectativas.
Show de surf dos principais surfistas do mundo.
Grandes performances, boas ondas, tudo certo.
Mesmo assim, o dia de ontem ficará marcado pela bateria do Jadson André contra o Damien Hobgood.
A entrevista, em que Damien tenta explicar como conseguiu uma nota 5,67 em uma direita em que ele não acertou nenhuma boa manobra enquanto os aéreos perfeitos que o Jadson estava acertando não passavam de notas quatro é a primeira cena do vídeo com os melhores momentos.
O vídeo da bateria, vergonhosamente, mostra apenas uma das seis manobras incríveis que o nosso herói completou.
Até posso concordar que Jadson deveria ter tentando outra coisa, já que os juízes estavam dando um sinal claro que, injusto ou não, não soltariam notas para os aéreos do garoto.
Com o surf que tem, o brasileiro poderia ter vencido a bateria surfando só direitas.
Faltou experiência.
A estratégia correta seria surfar as direitas, garantir um bom score e só então partir para o show.
Só que isso não diminui a vergonha que foi o julgamento.
A matéria da Surfline chamou o fato de "um tapa na cara" em sua cobertura do campeonato.
His second wave, he boosts a giant one and lands in the flats, spins it around and keeps going. If it were 2008, that one air would've been a ten. But now, after he's done dozens of the things, perhaps the judges aren't so impressed -- they give him a 4.7. Fellow Brazilian Adriano de Souza starts punching the table. "Can you believe that?" he asks rhetorically. Not really, no. Sure, maybe he does the things in his sleep, but a 4.7 -- and later a 5-point-something for a similar move -- seems like a slap in the face. "Variety" is a key word in the judging criteria, so maybe that's it. Still, the competitor's area is fairly flabbergasted by the scores. Damo ends up winning on a right.
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