Pois é....O evento nômade da Rip Curl, que já foi realizado em Bali, Chile e México, vai ocorrer este ano em Portugal. Mais precisamente em Peniche, no pico batizado como Supertubos.
Não se trata de uma nova descoberta, mas são ondas de qualidade indiscutível, numa região muito consistente, onde a habilidade de entubar vai definir o campeão da etapa com certeza.
Pensei em colocar imagens de dias enormes ( 3 a 4 metros de face), mas acho que este vídeo com Owen Wright ilustra muito bem o mínimo que poderemos esperar deste campeonato...
Até mais...
Saúde e Paz
Petrus
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Rip Curl The Search 2009 - Peniche (Supertubos), PO.
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Laje da Manitiba, sob dois ângulos.
Boa noite pessoal,
Confesso que tenho ficado intrigado, com as seguidas descobertas de lajes e picos de ondas grandes na costa brasileira.Diversas imagens alucinantes rodam pela internet e revistas especializadas.
Uma dessas novidades é a tal Laje da Manitiba.
Vocês já devem ter visto uma foto da Maya Gabeira, na boca de um tubo pesado nesta onda com uma prancha rosa.
Veja abaixo dois vídeos deste dia, com imagens captadas simultaneamente.
No primeiro vídeo, imagens feitas da praia passam um pouco da atmosfera do local. Se você é um bom observador, irá reparar que Burle está surfando com uma câmera nas mãos. Caso duvide, mais abaixo poderá ver o resultado...
Ângulo 1:
Ângulo 2:
Os títulos são diferentes, mas as imagens são as mesmas.
Paz e Saúde.
Petrus
Confesso que tenho ficado intrigado, com as seguidas descobertas de lajes e picos de ondas grandes na costa brasileira.Diversas imagens alucinantes rodam pela internet e revistas especializadas.
Uma dessas novidades é a tal Laje da Manitiba.
Vocês já devem ter visto uma foto da Maya Gabeira, na boca de um tubo pesado nesta onda com uma prancha rosa.
Veja abaixo dois vídeos deste dia, com imagens captadas simultaneamente.
No primeiro vídeo, imagens feitas da praia passam um pouco da atmosfera do local. Se você é um bom observador, irá reparar que Burle está surfando com uma câmera nas mãos. Caso duvide, mais abaixo poderá ver o resultado...
Ângulo 1:
Ângulo 2:
Os títulos são diferentes, mas as imagens são as mesmas.
Paz e Saúde.
Petrus
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quarta-feira, 29 de julho de 2009
Bom momento para uma surf trip.
Se você está pensando em fazer uma surf trip agora, saiba que o momento é bom.
Ainda mais se a idéia é ir para Puerto Escondido... Além de custos baixos, ocasionados pela taxa cambial favorável, e a gripe suína que causou um esvaziamento de turistas no México, as ondas estão entrando sem parar e com energia...
E que ENERGIA!!!
Veja imagens deste último swell em 24 de Julho...Vai encarar??
MEGA SWELL PUERTO ESCONDIDO
Este vídeo já é considerado forte canditato ao prêmio XXL Billabong de ondas grandes.
Eu particularmente tenho uma séria adimiração pelo lugar, colecionando duas viagens até lá, e um monte de imagens...
Mas essas são de impressionar. Vale a pena!!
Saúde e Paz
Petrus
Ainda mais se a idéia é ir para Puerto Escondido... Além de custos baixos, ocasionados pela taxa cambial favorável, e a gripe suína que causou um esvaziamento de turistas no México, as ondas estão entrando sem parar e com energia...
E que ENERGIA!!!
Veja imagens deste último swell em 24 de Julho...Vai encarar??
MEGA SWELL PUERTO ESCONDIDO
Este vídeo já é considerado forte canditato ao prêmio XXL Billabong de ondas grandes.
Eu particularmente tenho uma séria adimiração pelo lugar, colecionando duas viagens até lá, e um monte de imagens...
Mas essas são de impressionar. Vale a pena!!
Saúde e Paz
Petrus
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Sem quilhas. No mínimo, inusitado.
Vídeo de quarenta segundos.
Derek Hynd, sem quilhas, a milhão em Supertubes, J'Bay.
Obrigado, Lucius, pela dica.
Derek Hynd, sem quilhas, a milhão em Supertubes, J'Bay.
Obrigado, Lucius, pela dica.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Parabéns a Hardcore !!
Bom dia...
Acho até que demoramos, mas a verdade é que a Revista de Surf Hardcore merece os parabéns!!
Parabéns por entender que o surfista, assim como qualquer consumidor do mundo, gosta de qualidade.
Com excelente qualidade de gráfica, seleção de fotos de muito bom gosto, e matérias de qualidade, a revista até poderia ter mudado de nome. Parece outro produto!!
Ao invés de entrar no discurso da crise internacional, e cortar investimentos como a maioria das empresas do setor, (basta ver a quantidade de atletas de peso sem patrocínio no Brasil), a Nova Hardcore mostrou dinamismo e visão, ao entrar num patamar sem concorrentes no mercado brasileiro.
Pena que o site da revista ainda esteja desatualizado...
Para homenagear tanta atitude, o True Surfing mostra em vídeo, o que a revista traduziu para fotos em sua matéria de capa intitulada como " A Trip do Século"...
Faço aqui uma sugestão, mas que na verdade serve como protesto, dado quanto tempo sem nenhuma reação de nossa mídia...
Por que não há fotos de surfe feminino na revista?
Qual é o problema? Existe mesmo, esta necessidade de segregar os sexos em publicações diferentes?
Para ilustrar nosso protesto, seguem algumas imagens da versão feminina da mesma viagem da Red Bull:
Saúde e Paz
Petrus
Acho até que demoramos, mas a verdade é que a Revista de Surf Hardcore merece os parabéns!!
Parabéns por entender que o surfista, assim como qualquer consumidor do mundo, gosta de qualidade.
Com excelente qualidade de gráfica, seleção de fotos de muito bom gosto, e matérias de qualidade, a revista até poderia ter mudado de nome. Parece outro produto!!
Ao invés de entrar no discurso da crise internacional, e cortar investimentos como a maioria das empresas do setor, (basta ver a quantidade de atletas de peso sem patrocínio no Brasil), a Nova Hardcore mostrou dinamismo e visão, ao entrar num patamar sem concorrentes no mercado brasileiro.
Pena que o site da revista ainda esteja desatualizado...
Para homenagear tanta atitude, o True Surfing mostra em vídeo, o que a revista traduziu para fotos em sua matéria de capa intitulada como " A Trip do Século"...
Faço aqui uma sugestão, mas que na verdade serve como protesto, dado quanto tempo sem nenhuma reação de nossa mídia...
Por que não há fotos de surfe feminino na revista?
Qual é o problema? Existe mesmo, esta necessidade de segregar os sexos em publicações diferentes?
Para ilustrar nosso protesto, seguem algumas imagens da versão feminina da mesma viagem da Red Bull:
Saúde e Paz
Petrus
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domingo, 26 de julho de 2009
Adriano vence Kelly! VIVA!!!
Dois minuto para o fim da bateria.
Mineiro na frente.
Kelly precisando de uma nota seis.
Kelly remou, não foi, não mudaram a prioridade.
Mineiro tenta um aéreo. Errou.
Um minuto e meio para o fim.
Valendo a semifinal.
Acabou!!
Rob Machado, Hurley, comentaristas, Huntington em silêncio.
A primeira vez que Adriano ganhou de Kelly Slater.
E foi em grande estilo.
Parabéns, Mineirinho!
Essa foi demais!
Abraços a todos,
Chocolate
Mineiro na frente.
Kelly precisando de uma nota seis.
Kelly remou, não foi, não mudaram a prioridade.
Mineiro tenta um aéreo. Errou.
Um minuto e meio para o fim.
Valendo a semifinal.
Acabou!!
Rob Machado, Hurley, comentaristas, Huntington em silêncio.
A primeira vez que Adriano ganhou de Kelly Slater.
E foi em grande estilo.
Parabéns, Mineirinho!
Essa foi demais!
Abraços a todos,
Chocolate
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Adriano de Souza X Kelly Slater e mais uma nota 10 "daquelas"
Hoje acontecerão as finais do Hurley US Open.
Hoje, o campeão levará cem mil dólares.
A molecada brazuca (ver posts abaixo) ficou na fase dos 48, sem maiores implicações para o ranking do WQS.
O mar subiu e a coisa ficou bem mais complicada.
Se antes os competidores tinham que encarar umas merrecas fechando e mexidas, agora encontram pela frente umas bombas de mais de dois metros, fechando e mexidas.
O que teve de prancha quebrada não foi brincadeira.
Para nós, o grande destaque será a revanche entre Mineirinho e Kelly Slater, na 3a bateria das quartas-de-final.
Depois da última vitória do Kelly sobre o brasileiro, na final do Hang Loose em Santa Catarina, agora é a chance do Adriano de Souza dar o troco.
No campo do adversário, casa cheia, torcida, mídia, pacote completo.
E esse talvez seja o maior desafio, vencer o Kelly + a torcida + a mídia + os juízes.
Lembram-se do comentário do Lewis Samuels sobre as notas 10 que temos visto ultimamente (ver posts abaixo)?
De uma forma irônica e inteligente, como sempre, ele explica que isto tudo é motivado pelo amor.
Amar é saber que a pessoa não é perfeita, mas vê-la como perfeita assim mesmo.
Amar é saber que o cara errou a última manobra, enterrou a borda na manobra, ou fez o mínimo para conseguiu sobreviver, e ainda assim dar uma nota 10.
Vai ser muito difícil para o Mineirinho.
Os juízes "amam" Kelly Slater.
Hoje, o campeão levará cem mil dólares.
A molecada brazuca (ver posts abaixo) ficou na fase dos 48, sem maiores implicações para o ranking do WQS.
O mar subiu e a coisa ficou bem mais complicada.
Se antes os competidores tinham que encarar umas merrecas fechando e mexidas, agora encontram pela frente umas bombas de mais de dois metros, fechando e mexidas.
O que teve de prancha quebrada não foi brincadeira.
Para nós, o grande destaque será a revanche entre Mineirinho e Kelly Slater, na 3a bateria das quartas-de-final.
Depois da última vitória do Kelly sobre o brasileiro, na final do Hang Loose em Santa Catarina, agora é a chance do Adriano de Souza dar o troco.
No campo do adversário, casa cheia, torcida, mídia, pacote completo.
E esse talvez seja o maior desafio, vencer o Kelly + a torcida + a mídia + os juízes.
Lembram-se do comentário do Lewis Samuels sobre as notas 10 que temos visto ultimamente (ver posts abaixo)?
De uma forma irônica e inteligente, como sempre, ele explica que isto tudo é motivado pelo amor.
Amar é saber que a pessoa não é perfeita, mas vê-la como perfeita assim mesmo.
Amar é saber que o cara errou a última manobra, enterrou a borda na manobra, ou fez o mínimo para conseguiu sobreviver, e ainda assim dar uma nota 10.
Vai ser muito difícil para o Mineirinho.
Os juízes "amam" Kelly Slater.
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
Quer entrar em forma e melhorar seu surfe?
Você é daqueles que fazem uma natação 3 vezes por semana?
Quando está de bobeira na praia, ou mesmo em casa, arruma um jeito de fazer uns abdominais e umas barras?
Puxa um ferro pra manter os músculos tonificados, e reduzir o risco de lesões? Excelente!!!
Mas se você é ligado em novidade, dê uma boa olhada neste trailer do Premier Surf Training.
Eu achei animal! Alguém sabe se existe alguma coisa parecida no Brasil??
Eu desconheço.
Petrus
Quando está de bobeira na praia, ou mesmo em casa, arruma um jeito de fazer uns abdominais e umas barras?
Puxa um ferro pra manter os músculos tonificados, e reduzir o risco de lesões? Excelente!!!
Mas se você é ligado em novidade, dê uma boa olhada neste trailer do Premier Surf Training.
Eu achei animal! Alguém sabe se existe alguma coisa parecida no Brasil??
Eu desconheço.
Petrus
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Perfeição...
A pedido de um grande amigo, que diz ser preguiçoso para ler matérias, e que se liga apenas em imagens, fica aqui minha homenagem...
Ahhh! Claro que ele é "regular" (surfa com o pé direito na frente).
Sem mais palavras...Senhoras e senhores...
Petrus
Ahhh! Claro que ele é "regular" (surfa com o pé direito na frente).
Sem mais palavras...Senhoras e senhores...
Petrus
WQS 6 estrelas - Huntington
Mais uma etapa seis estrelas do WQS rolando, e eu diria, uma das mais difíceis do ano.
O US Open, direto do pier de Huntington.
O palco do evento, por si, já coloca uma pressão danada em qualquer competidor.
Vocês acham que exagero? Dêem uma checada nessa foto, do OP Pro em 1986.
Op Pro, 1986. Photo: Balzer (surf.transworld.net)
É brincadeira?
E o nível dos competidores?
Como se não bastassem todos os talentos da nova geração que sempre aparecem famintos nessas etapas seis estrelas, ainda temos a participação dos principais tops do WCT (Kelly Slater, Mick Fanning, os Hobgoods, Mineirinho, entre outros) e a presença de algumas lendas do surf (Sunny Garcia, Andy e Bruce Irons, Rob Machado, pra citar os mais fraquinhos).
E as ondas?
Pequeno, poucas ondas, as vezes ventando e fechando.
Só que a previsão é de mar subindo para dois metros e meio, talvez chegando nos três metros na série.
Será que é possível?
Essa foto do Brad Gerlach, em 1991, nos diz que sim.
Photo: Balzer (surf.transworld.net)
Pra completar, o prêmio pelo primeiro lugar é o maior da história do surf competição, cem mil dólares.
Que tal essa mistura, em termos de pressão e dificuldade?
Imaginem como estará agora o garoto Brent Reilly, de dezenove anos, que sabe que amanhã vai entrar na água numa bateria contra Mick Fanning, Rob Machado e Owen Right.
Dormindo tranquilo?
É por essas e outras que temos que dar valor pra essa molecada brazuca que está na batalha por um lugar ao sol.
Pra vocês acompanharem, seguem dois vídeos dos primeiros rounds do campeonato.
São um pouco longos, seis minutos cada, por isso destaco as ondas do Miguel Pupo, lá pelos 4 minutos do primeiro vídeo, e do Heitor Alves, aos 3:11 do segundo.
Manteremos vocês informados, parece que vem coisa boa por aí.
Abraços,
Chocolate
O US Open, direto do pier de Huntington.
O palco do evento, por si, já coloca uma pressão danada em qualquer competidor.
Vocês acham que exagero? Dêem uma checada nessa foto, do OP Pro em 1986.
Op Pro, 1986. Photo: Balzer (surf.transworld.net)
É brincadeira?
E o nível dos competidores?
Como se não bastassem todos os talentos da nova geração que sempre aparecem famintos nessas etapas seis estrelas, ainda temos a participação dos principais tops do WCT (Kelly Slater, Mick Fanning, os Hobgoods, Mineirinho, entre outros) e a presença de algumas lendas do surf (Sunny Garcia, Andy e Bruce Irons, Rob Machado, pra citar os mais fraquinhos).
E as ondas?
Pequeno, poucas ondas, as vezes ventando e fechando.
Só que a previsão é de mar subindo para dois metros e meio, talvez chegando nos três metros na série.
Será que é possível?
Essa foto do Brad Gerlach, em 1991, nos diz que sim.
Photo: Balzer (surf.transworld.net)
Pra completar, o prêmio pelo primeiro lugar é o maior da história do surf competição, cem mil dólares.
Que tal essa mistura, em termos de pressão e dificuldade?
Imaginem como estará agora o garoto Brent Reilly, de dezenove anos, que sabe que amanhã vai entrar na água numa bateria contra Mick Fanning, Rob Machado e Owen Right.
Dormindo tranquilo?
É por essas e outras que temos que dar valor pra essa molecada brazuca que está na batalha por um lugar ao sol.
Pra vocês acompanharem, seguem dois vídeos dos primeiros rounds do campeonato.
São um pouco longos, seis minutos cada, por isso destaco as ondas do Miguel Pupo, lá pelos 4 minutos do primeiro vídeo, e do Heitor Alves, aos 3:11 do segundo.
Manteremos vocês informados, parece que vem coisa boa por aí.
Abraços,
Chocolate
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terça-feira, 21 de julho de 2009
True Surfing com música!
É isso mesmo, caros leitores! Novidadades!
Muito em breve vocês poderão acompanhar o True Surfing ouvindo o que há de melhor na cena musical cibernética.
Fechamos uma parceria com a RádioSurf, www.radiosurf.com.br.
Assim que eu conseguir instalar o gadget aqui no blog (nessas horas é duro ser um ignorante completo em html) vocês terão a opção de ouvir o conteúdo da rádio diretamente daqui.
Espero que gostem.
A outra novidade vocês já devem ter notado.
Atendendo a pedidos, estamos começando a assinar os posts.
Abraços a todos,
Chocolate
Muito em breve vocês poderão acompanhar o True Surfing ouvindo o que há de melhor na cena musical cibernética.
Fechamos uma parceria com a RádioSurf, www.radiosurf.com.br.
Assim que eu conseguir instalar o gadget aqui no blog (nessas horas é duro ser um ignorante completo em html) vocês terão a opção de ouvir o conteúdo da rádio diretamente daqui.
Espero que gostem.
A outra novidade vocês já devem ter notado.
Atendendo a pedidos, estamos começando a assinar os posts.
Abraços a todos,
Chocolate
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Neco é o cara
Estava pensando em que iria escrever hoje...
O tema principal já estava decidido:
WQS Coca-Cola 6 estrelas em Saquarema.(veja os vídeos aqui).
Comecei a pensar sobre os pontos positivos do campeonato, afinal, após o Hang Loose tinha a certeza que nada mais poderia me decepcionar.
Listei então todos em um papel:
1 - Edição das imagens (prioridade dada as ondas sempre).
2 - Qualidade excelente das ondas. (Saquarema....).
3 - Narração qualificada e atuante.
4 - Boa qualidade de transmissão das imagens.
5 - Jadson André no WCT de 2010.
5 - Neco Padartaz...
Parei, fui dar uma olhada pela net e eis que lá está o cara.
Matéria da capa do site da asp - www.aspworldtour.com.
Destaque total para o guerreiro, com direito a grande expectativa sobre sua participação na perna européia do WQS.
Lembramos que este atleta já venceu WCT na Europa (sobre o Andy Irons).
O mundo do surfe quer Neco de volta a elite do WCT em 2010. E nós também!!
Hoje, ele está em 54ºlugar, com participação em apenas 3 etapas, de um total de 7 contabilizadas para definição do ranking.
Por isso, não tenho mais nada a comentar.
Só torço muito por ele.
Saúde e Paz
Petrus
O tema principal já estava decidido:
WQS Coca-Cola 6 estrelas em Saquarema.(veja os vídeos aqui).
Comecei a pensar sobre os pontos positivos do campeonato, afinal, após o Hang Loose tinha a certeza que nada mais poderia me decepcionar.
Listei então todos em um papel:
1 - Edição das imagens (prioridade dada as ondas sempre).
2 - Qualidade excelente das ondas. (Saquarema....).
3 - Narração qualificada e atuante.
4 - Boa qualidade de transmissão das imagens.
5 - Jadson André no WCT de 2010.
5 - Neco Padartaz...
Parei, fui dar uma olhada pela net e eis que lá está o cara.
Matéria da capa do site da asp - www.aspworldtour.com.
Destaque total para o guerreiro, com direito a grande expectativa sobre sua participação na perna européia do WQS.
Lembramos que este atleta já venceu WCT na Europa (sobre o Andy Irons).
O mundo do surfe quer Neco de volta a elite do WCT em 2010. E nós também!!
Hoje, ele está em 54ºlugar, com participação em apenas 3 etapas, de um total de 7 contabilizadas para definição do ranking.
Por isso, não tenho mais nada a comentar.
Só torço muito por ele.
Saúde e Paz
Petrus
O Egoísmo Cego do Surfista
Hoje, recebemos aqui na redação do True Surfing, 2 fotos que me fizeram refletir em vários sentidos.
FOTOS: Roberto Munholi
Quanta beleza nesta onda acima!!
Prestando atenção em todos os detalhes da imagem, chegam em minha memória flashes de dias incríveis de surf.
Aquele dia D!! Lembra?? Itamambuca...
Quando durante a chuva, aquele maral horroroso se transformou num terral sensacional...Foram 40 minutos da mais intensa alegria a cada onda surfada, e com o visual das ondas de seus amigos sortudos, que você adimirava voltando para o fundo.
A remada, sempre num ritmo frenético movido pelo medo que aquele momento mágico se acabasse. Afinal, como surfista guerreiro, você sabia que aquelas condições eram épicas.
E foi questão de tempo, para uma nova virada de vento e o final da magia ser decretado. Como diria um amigo meu: iiiuuu!! Quem não viu, mentiu!!rsrs.
Após a saída da água, o sentimento de energia elétrica sob a pele, de cansaso renovador e de missão cumprida, que faz surgir aquele sorriso que passa a habitar seu rosto de maneira involuntária, até enquanto você dorme...
Que beleza, não??!! NÃÃÃÃÃÃÃÃÕOOOOOO!!!!!!
Toda esta ação na água, esta nostalgia, e o que temos verdadeiramente na areia?
Pois é!! Isso mesmo!!! O palco de uma grande parte da história do surfe brasileiro, continua sendo destruído!
E o que nós estamos fazendo?? NADA!!
Promessas e mais promessas, histórias mal contadas...Na verdade, nada foi feito até agora! E nós, surfistas, continuamos apenas a tirar deste lugar.
Tiramos nossa alegria de cada sessão de surfe.
Tiramos a saúde consequente do esporte que praticamos.
Tiramos histórias como essa acima, que ficam na lembrança, e sempre sorrimos quando elas voltam a cabeça.
Tiramos muito lucro com nossos campeonatos de surfe...
Mas, como garotões irresponsáveis, tratamos com descaso nossos próprios interesses.
Juramos amor incondicional a esta ou aquela praia, mas só na hora de surfar.
Queremos ser "LOCAIS" e falar grosso, mas só brigamos por ondas, nada mais.
Chega de hipocrisia, vamos encarar de frente nossos problemas.
O Mar é FINITO!
Quando não restar mais o que fazer, uma boa piscina de ondas será suficiente?
Você já pensou nisso antes?
Saúde e Paz
Petrus
FOTOS: Roberto Munholi
Quanta beleza nesta onda acima!!
Prestando atenção em todos os detalhes da imagem, chegam em minha memória flashes de dias incríveis de surf.
Aquele dia D!! Lembra?? Itamambuca...
Quando durante a chuva, aquele maral horroroso se transformou num terral sensacional...Foram 40 minutos da mais intensa alegria a cada onda surfada, e com o visual das ondas de seus amigos sortudos, que você adimirava voltando para o fundo.
A remada, sempre num ritmo frenético movido pelo medo que aquele momento mágico se acabasse. Afinal, como surfista guerreiro, você sabia que aquelas condições eram épicas.
E foi questão de tempo, para uma nova virada de vento e o final da magia ser decretado. Como diria um amigo meu: iiiuuu!! Quem não viu, mentiu!!rsrs.
Após a saída da água, o sentimento de energia elétrica sob a pele, de cansaso renovador e de missão cumprida, que faz surgir aquele sorriso que passa a habitar seu rosto de maneira involuntária, até enquanto você dorme...
Que beleza, não??!! NÃÃÃÃÃÃÃÃÕOOOOOO!!!!!!
Toda esta ação na água, esta nostalgia, e o que temos verdadeiramente na areia?
Pois é!! Isso mesmo!!! O palco de uma grande parte da história do surfe brasileiro, continua sendo destruído!
E o que nós estamos fazendo?? NADA!!
Promessas e mais promessas, histórias mal contadas...Na verdade, nada foi feito até agora! E nós, surfistas, continuamos apenas a tirar deste lugar.
Tiramos nossa alegria de cada sessão de surfe.
Tiramos a saúde consequente do esporte que praticamos.
Tiramos histórias como essa acima, que ficam na lembrança, e sempre sorrimos quando elas voltam a cabeça.
Tiramos muito lucro com nossos campeonatos de surfe...
Mas, como garotões irresponsáveis, tratamos com descaso nossos próprios interesses.
Juramos amor incondicional a esta ou aquela praia, mas só na hora de surfar.
Queremos ser "LOCAIS" e falar grosso, mas só brigamos por ondas, nada mais.
Chega de hipocrisia, vamos encarar de frente nossos problemas.
O Mar é FINITO!
Quando não restar mais o que fazer, uma boa piscina de ondas será suficiente?
Você já pensou nisso antes?
Saúde e Paz
Petrus
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quarta-feira, 15 de julho de 2009
A fórmula da felicidade (Felicidade = realizações / expectativas)
Encerrado o WCT na Africa do Sul, creio que cabe uma reflexão, uma autocrítica sobre a cobertura, que não fiz, deste evento.
Um evento tão intenso, ondas tão boas, tubos nota 10, neguinho pontuando acima de 17 e ainda assim perdendo a bateria, um evento tão espetacular... e eu aqui assim, tão desanimado.
(by the way, vejam o hilário post do Lewis Samuels sobre essas notas 10 em J´Bay)
Ainda bem que a frieza e a descrença não contaminaram todo mundo no True Surfing (ver post abaixo).
O que será que aconteceu comigo? Terá sido a ressaca da etapa brasileira?
Será que foi a indisposição de ter que engolir calado o Power Ranking no Surfline comentando que nossa transmissão foi "pre-dawn", pré-histórica, anterior ao alvorecer da humanidade.
Não pode ser, tenho que superar isso também.
Vamos lá! Jeffrey´s, bombando!
As baterias estão todas aí, sob demanda, é só escolher!
Pra tentar carregar a pilha, revi todas as baterias do campeonato com scores maiores que quinze. Quase vinte baterias.
Recomendo três em especial, todas do round 2:
Bede Durbridge X Greg Emslie, Slater e a do Sean Holmes X Taj, todas com ondas memoráveis.
Mesmo assim, depois dessa overdosa de direitas perfeitas, continuei sentindo uma pontinha de desânimo.
Aí percebi o que era.
Senti a falta do Mineirinho.
Não pelos pontos que ele perdeu, pela estacionada no ranking, pelo momento desperdiçado(até porque em termos de ranking, ele deu sorte que Mick Fanning e Taj Burrow também perderam suas baterias no 2o round, de certa forma ele ainda está brigando pelo vice).
Foi pelo surf. Pela performance.
Os caras puderam mostrar, nestes últimos dois dias, o melhor do seu surf em ondas de sonho. O que você não faria para estar lá, dois caras no line up, J´Bay perfeito.
O Dream Tour, o verdadeiro, the real thing, acontecendo ao vivo e a cores para todo o planeta.
E eu gostaria de ter visto o Adriano de Souza nessas ondas.
Eu gosto de vê-lo surfar, ele é o nosso herói, afinal de contas.
Queria ver a qualidade e o power que ele é capaz de imprimir em ondas desse naipe.
Só que ele não apareceu.
Lembram-se de Joel Parkinson, saindo enfurecido da água depois de ter perdido a semi-final contra o surfista brasileiro?
"Next, J´Bay", ele disse.
Desafiou nosso herói.
Deu a impressão que realmente teríamos uma disputa.
Sabe aquela coisa: Na próxima oportunidade, em um campeonato com ondas de verdade, vocês vão ver quem é melhor.
A oportunidade apareceu.
Só que o Mineirinho não estava lá.
Nem apareceu para a briga.
Ô desânimo...
Um evento tão intenso, ondas tão boas, tubos nota 10, neguinho pontuando acima de 17 e ainda assim perdendo a bateria, um evento tão espetacular... e eu aqui assim, tão desanimado.
(by the way, vejam o hilário post do Lewis Samuels sobre essas notas 10 em J´Bay)
Ainda bem que a frieza e a descrença não contaminaram todo mundo no True Surfing (ver post abaixo).
O que será que aconteceu comigo? Terá sido a ressaca da etapa brasileira?
Será que foi a indisposição de ter que engolir calado o Power Ranking no Surfline comentando que nossa transmissão foi "pre-dawn", pré-histórica, anterior ao alvorecer da humanidade.
Não pode ser, tenho que superar isso também.
Vamos lá! Jeffrey´s, bombando!
As baterias estão todas aí, sob demanda, é só escolher!
Pra tentar carregar a pilha, revi todas as baterias do campeonato com scores maiores que quinze. Quase vinte baterias.
Recomendo três em especial, todas do round 2:
Bede Durbridge X Greg Emslie, Slater e a do Sean Holmes X Taj, todas com ondas memoráveis.
Mesmo assim, depois dessa overdosa de direitas perfeitas, continuei sentindo uma pontinha de desânimo.
Aí percebi o que era.
Senti a falta do Mineirinho.
Não pelos pontos que ele perdeu, pela estacionada no ranking, pelo momento desperdiçado(até porque em termos de ranking, ele deu sorte que Mick Fanning e Taj Burrow também perderam suas baterias no 2o round, de certa forma ele ainda está brigando pelo vice).
Foi pelo surf. Pela performance.
Os caras puderam mostrar, nestes últimos dois dias, o melhor do seu surf em ondas de sonho. O que você não faria para estar lá, dois caras no line up, J´Bay perfeito.
O Dream Tour, o verdadeiro, the real thing, acontecendo ao vivo e a cores para todo o planeta.
E eu gostaria de ter visto o Adriano de Souza nessas ondas.
Eu gosto de vê-lo surfar, ele é o nosso herói, afinal de contas.
Queria ver a qualidade e o power que ele é capaz de imprimir em ondas desse naipe.
Só que ele não apareceu.
Lembram-se de Joel Parkinson, saindo enfurecido da água depois de ter perdido a semi-final contra o surfista brasileiro?
"Next, J´Bay", ele disse.
Desafiou nosso herói.
Deu a impressão que realmente teríamos uma disputa.
Sabe aquela coisa: Na próxima oportunidade, em um campeonato com ondas de verdade, vocês vão ver quem é melhor.
A oportunidade apareceu.
Só que o Mineirinho não estava lá.
Nem apareceu para a briga.
Ô desânimo...
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J´Bay,
Surfline,
WCT
Surf de Verdade... E dos bons!!
Bom dia pessoal!! Após alguns incidentes de percurso e problemas técnicos, voltamos a ativa!!
E que dia para retornar!! Este meu ânimo, é devido particularmente a J-Bay, na Africa do Sul. Uma das direitas mais místicas e cobiçadas do planeta.
Hoje, na etapa de J-Bay do WCT, rolaram todas as baterias do segundo round (desta vez sem repescagem) e as cinco primeiras baterias das oitavas de final.
E os grandes destaques do dia, quem foram???... As ondas!!!
Isso mesmo! E olha que alguns atletas do circuito em suas entrevistas, chegaram a afirmar que esse foi o melhor dia de campeonato da ASP em toda história.
Claro que caberia um excelente debate sobre esta afirmação. Afinal, como se esquecer dos campeonatos da Quiksilver em G-Land, ou mesmo o Rip Curl The Search nas direitas de Barra de La Cruz no México anos atrás?!
Saudosismo a parte, vamos ao que interessa, a performance dos nossos brazucas:
Jihad - Sem comentários...Fora na primeira bateria, motivo de risos dos cometaristas estrangeiros.
Heitor - Surfou uma onda muito boa, e foi só. Faltou uma nota mais consistente. Se bem que essa história está se repetindo demais. Talvez uma estratégia mais agressiva nas baterias...
Adriano de Souza - perdeu sua bateria no segundo round, já que no modelo sem repescagem os melhores colocados no ranking entram direto na segunda fase. Neste horário, as ondas ainda não tinham entrado.
Como comentado acima, as ondas começaram a melhorar de maneira impressionate no decorrer do dia, e a partir da bateria de número 7, as ondas foram ganhando pressão e o show foi inevitável.
Na minha opinião destaques para:
Kelly Slater, pelo conjunto da obra (18,84 de 20 possíveis).
O convidado da Billabong Sean Holmes, que está literalmente dando uma aula de posicionamento no mar, surfando com muito estilo e pegando as melhores ondas de suas baterias
Joel Parkinson foi outro que surfou muito bem, e deixa bem claro que não medirá esforços para conquistar seu campeonato mundial em 2009.
E finalmente duas ondas em especial, a onda nota 10 de Michel Bourez no round 2 (videos), e a onda nas oitavas de final (videos) do Dean Morrison, onde ele ultrapassa quase todas as sessões da onda e ainda é rabeado por um free surfer já bem distante do palanque dos juízes.
Impressionante!!
E que dia para retornar!! Este meu ânimo, é devido particularmente a J-Bay, na Africa do Sul. Uma das direitas mais místicas e cobiçadas do planeta.
Hoje, na etapa de J-Bay do WCT, rolaram todas as baterias do segundo round (desta vez sem repescagem) e as cinco primeiras baterias das oitavas de final.
E os grandes destaques do dia, quem foram???... As ondas!!!
Isso mesmo! E olha que alguns atletas do circuito em suas entrevistas, chegaram a afirmar que esse foi o melhor dia de campeonato da ASP em toda história.
Claro que caberia um excelente debate sobre esta afirmação. Afinal, como se esquecer dos campeonatos da Quiksilver em G-Land, ou mesmo o Rip Curl The Search nas direitas de Barra de La Cruz no México anos atrás?!
Saudosismo a parte, vamos ao que interessa, a performance dos nossos brazucas:
Jihad - Sem comentários...Fora na primeira bateria, motivo de risos dos cometaristas estrangeiros.
Heitor - Surfou uma onda muito boa, e foi só. Faltou uma nota mais consistente. Se bem que essa história está se repetindo demais. Talvez uma estratégia mais agressiva nas baterias...
Adriano de Souza - perdeu sua bateria no segundo round, já que no modelo sem repescagem os melhores colocados no ranking entram direto na segunda fase. Neste horário, as ondas ainda não tinham entrado.
Como comentado acima, as ondas começaram a melhorar de maneira impressionate no decorrer do dia, e a partir da bateria de número 7, as ondas foram ganhando pressão e o show foi inevitável.
Na minha opinião destaques para:
Kelly Slater, pelo conjunto da obra (18,84 de 20 possíveis).
O convidado da Billabong Sean Holmes, que está literalmente dando uma aula de posicionamento no mar, surfando com muito estilo e pegando as melhores ondas de suas baterias
Joel Parkinson foi outro que surfou muito bem, e deixa bem claro que não medirá esforços para conquistar seu campeonato mundial em 2009.
E finalmente duas ondas em especial, a onda nota 10 de Michel Bourez no round 2 (videos), e a onda nas oitavas de final (videos) do Dean Morrison, onde ele ultrapassa quase todas as sessões da onda e ainda é rabeado por um free surfer já bem distante do palanque dos juízes.
Impressionante!!
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sexta-feira, 3 de julho de 2009
E por falar em cerveja ...
Outro patrocinador que poderia ter aproveitado melhor o dinheiro que investiu no evento foi a Skol.
No final das contas, eles contavam com a melhor cobertura do evento, feita pelo Bocão.
Bons vídeos, entrevistas bem feitas.
Nós não avisamos vocês antes porque, embora tívessemos ouvido falar que o site estava legal, não conseguimos acessar os vídeos, de jeito nenhum. Tentamos com Explorer, com Firefox, Safari, nada.
Aquela caixa de cerveja caindo o tempo todo. Fica um pouco irritante depois da 16a tentativa.
Graças à dica dos nossos colaboradores, achamos os vídeos no youtube.
Boas imagens, destacando as melhores ondas, do jeito que a gente queria ver.
Esse esquema do Bocão tem potencial para ficar "redondo" mesmo.
Os vídeos tem um ritmo muito bom pra internet.
Só que faltou divulgar.
O vídeo mais exibido, daqueles relacionados com o campeonato, foi assistido por menos de quinhentas pessoas.
No site do campeonato, o vídeo com os melhores momentos do terceiro round foi exibido mais de cinco mil vezes.
Abaixo você encontram o resumo do último dia do campeonato, com as imagens das finais.
No final das contas, eles contavam com a melhor cobertura do evento, feita pelo Bocão.
Bons vídeos, entrevistas bem feitas.
Nós não avisamos vocês antes porque, embora tívessemos ouvido falar que o site estava legal, não conseguimos acessar os vídeos, de jeito nenhum. Tentamos com Explorer, com Firefox, Safari, nada.
Aquela caixa de cerveja caindo o tempo todo. Fica um pouco irritante depois da 16a tentativa.
Graças à dica dos nossos colaboradores, achamos os vídeos no youtube.
Boas imagens, destacando as melhores ondas, do jeito que a gente queria ver.
Esse esquema do Bocão tem potencial para ficar "redondo" mesmo.
Os vídeos tem um ritmo muito bom pra internet.
Só que faltou divulgar.
O vídeo mais exibido, daqueles relacionados com o campeonato, foi assistido por menos de quinhentas pessoas.
No site do campeonato, o vídeo com os melhores momentos do terceiro round foi exibido mais de cinco mil vezes.
Abaixo você encontram o resumo do último dia do campeonato, com as imagens das finais.
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Emprego salvo?
Adriano de Souza em segundo no Ranking do WCT.
E Kelly Slater em nono.
E todo mundo tomando cerveja!
Esse foi o saldo final do evento realizado no Brasil.
Nada mal, considerando o que tivemos que aguentar pra chegar até aqui.
Eu diria que essa final salvou a semana da Hang Loose.
Ninguém mais vai falar nada.
Lá fora o Kelly ganhará todas as manchetes.
Aqui, Mineiro será o assunto das conversas.
E ficará tudo por isso mesmo.
Como bem disse Joel Parkinson: "Next, J´Bay".
Ou seja: agora é que a cobra vai fumar.
O WCT no Brasil estava caminhando para ser esquecido no momento em que soasse a última buzina.
Mas não.
O fato é que, embora Adriano tenha entrado definitivamente na briga pelo título, quem mete medo mesmo começou a mostrar as garras. E é na África que o bicho vai pegar de verdade.
Aqui, foi uma loteria.
Apesar de ter errado, surpreendentemente, enterrando a borda e desperdiçando uma onda com bom potencial, Bede Durbridge perdeu para o Mineirinho porque não entrou onda nenhuma nos oito minutos finais da bateria.
Ele precisava de uma nota menor que cinco. Todo mundo sabe que era só ter aparecido uma marola que o cara conseguiria esse score.
A bateria do Taj contra o Kelly foi triste.
Pelo momento do campeonato, pelo potencial explosivo de surf que os dois possuem, ficou aquele gostinho de quero mais (Next, J´Bay).
Cada um só pegou duas ondas. Kelly virou a bateria com uma nota sete e meio. E vocês não imaginam o esforço que eles, Kelly e os juízes, tiveram que fazer pra sair essa nota.
A semifinal, Kelly e CJ, então, foi pior ainda.
CJ Hobgood não conseguiu pegar uma onda que batesse no seis, Kelly estava levando a semifinal com duas notas cinco. As ondas realmente não cooperaram.
A final, porém, salvou a pátria.
E, quem sabe, o emprego dos responsáveis pelo tanto de amadorismo e falta de preparo que acompanhamos nesta semana.
Next, J´Bay. Ufa!
E Kelly Slater em nono.
E todo mundo tomando cerveja!
Esse foi o saldo final do evento realizado no Brasil.
Nada mal, considerando o que tivemos que aguentar pra chegar até aqui.
Eu diria que essa final salvou a semana da Hang Loose.
Ninguém mais vai falar nada.
Lá fora o Kelly ganhará todas as manchetes.
Aqui, Mineiro será o assunto das conversas.
E ficará tudo por isso mesmo.
Como bem disse Joel Parkinson: "Next, J´Bay".
Ou seja: agora é que a cobra vai fumar.
O WCT no Brasil estava caminhando para ser esquecido no momento em que soasse a última buzina.
Mas não.
O fato é que, embora Adriano tenha entrado definitivamente na briga pelo título, quem mete medo mesmo começou a mostrar as garras. E é na África que o bicho vai pegar de verdade.
Aqui, foi uma loteria.
Apesar de ter errado, surpreendentemente, enterrando a borda e desperdiçando uma onda com bom potencial, Bede Durbridge perdeu para o Mineirinho porque não entrou onda nenhuma nos oito minutos finais da bateria.
Ele precisava de uma nota menor que cinco. Todo mundo sabe que era só ter aparecido uma marola que o cara conseguiria esse score.
A bateria do Taj contra o Kelly foi triste.
Pelo momento do campeonato, pelo potencial explosivo de surf que os dois possuem, ficou aquele gostinho de quero mais (Next, J´Bay).
Cada um só pegou duas ondas. Kelly virou a bateria com uma nota sete e meio. E vocês não imaginam o esforço que eles, Kelly e os juízes, tiveram que fazer pra sair essa nota.
A semifinal, Kelly e CJ, então, foi pior ainda.
CJ Hobgood não conseguiu pegar uma onda que batesse no seis, Kelly estava levando a semifinal com duas notas cinco. As ondas realmente não cooperaram.
A final, porém, salvou a pátria.
E, quem sabe, o emprego dos responsáveis pelo tanto de amadorismo e falta de preparo que acompanhamos nesta semana.
Next, J´Bay. Ufa!
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Hoje são as finais do WCT no Brasil
Último dia do WCT Brasil.
Adriano de Souza acabou de passar a bateria contra Jeremy Flores e enfrenta o Bede nas quartas.
O mar está inconstante. As ondas estão boas, mas demorando bastante.
Bobby Martinez está na água contra Dustin Barca. Em quinze minutos de bateria, só duas ondas surfadas (uma cada um). Uma pena.
Agora é torcer para o Adriano ter uma boa performance, para que, no final, fique uma boa memória deste evento.
Vamos acompanhando e postando os comentários
Adriano de Souza acabou de passar a bateria contra Jeremy Flores e enfrenta o Bede nas quartas.
O mar está inconstante. As ondas estão boas, mas demorando bastante.
Bobby Martinez está na água contra Dustin Barca. Em quinze minutos de bateria, só duas ondas surfadas (uma cada um). Uma pena.
Agora é torcer para o Adriano ter uma boa performance, para que, no final, fique uma boa memória deste evento.
Vamos acompanhando e postando os comentários
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quinta-feira, 2 de julho de 2009
Hang Loose Santa Catarina - Análise do 3o round
Rolou nesta quinta-feira a 3a fase do Hang Loose Santa Catarina Pro, etapa brasileira do WCT.
Vamos fazer aquele esforço danado para deixar de lado as falhas da transmissão, tentar olhar o lado positivo, e analisar somente o surf.
(Tudo bem, tudo bem. Vamos comentar algumas presepadas que aconteceram, mas só no final do post, OK?)
Numa visão geral, deu a lógica na maior parte das baterias. De surpresa mesmo, só o desempenho dos jovens havaianos, Dustin Barca e Kekoa Bacalso, que eliminaram, respectivamente, Jordy Smith e Dean Morrison.
O destaque negativo vai para a performance do Heitor Alves.
Aqui no True Surfing sempre vamos elogiar o surf do rapaz. Ele tem um talento extraordinário.
Agora, precisa colocar isso pra funcionar nas baterias.
Na minha modesta opinião, ele usou uma estratégia equivocada.
Enquanto Damien Hobgood pegou logo duas ondas intermediárias, tirando notas 7 e 5, Heitor ficou esperando a onda boa da série. Ela só veio depois de 18 minutos (faltando apenas 12 minutos para o fim da bateria).
A onda realmente era boa, com tamanho e abrindo. O surfista brasileiro errou a primeira manobra, caiu, e não conseguiu mais se recuperar na bateria
Terminou sua participação no campeonato com uma pontuação ridícula (quatro pontos e meio, somando as duas melhores ondas).
Foi um desempenho parecido com a bateria do primeiro round.
Heitor poderia ter tirado um high score, SE tivesse acertado as manobras. Poderia vencer, SE não errasse tudo o que tentou.
Com um SE atrás do outro, corre o risco de ficar fora do WCT, mesmo tendo surf para detonar metade dos caras do tour.
Acontece que campeonato de surf não é só talento, tem que usar a cabeça, e aí meu amigo ...
Um de nosso maiores colaboradores costuma dizer que o que "falta é feijão com arroz" para os atletas brasileiros em geral.
Ou seja, falta uma base mais sólida, preparo psicológico e mental.
Na hora que o cara tá lá sozinho, tendo que resolver, falta bagagem pra reverter a parada.
Não sei se é esse o caso do Heitor. O que sabemos é que, o que quer que tenha sido planejado, não funcionou.
É verdade também que as ondas demoraram para engrenar. As baterias da manhã, tirando a do Mineirinho, foram bem fracas de onda. Na bateria do Heitor X Hobgood os caras quase saíram remando do mar, não entrava nem uminha pra sair no jacaré.
Tudo isso somado, o clima geral parecia de desânimo. Baterias com notas baixas, os caras fazendo milagre pra tirar um 5,5, as ondas escassas e muito cheias.
Só começou a melhorar depois do meio-dia.
O ponto alto do 3o round, foi, sem dúvida, a bateria Joel Parkinson X Neco.
Pelo menos teve onda e o Neco fez o que deu pra fazer. Lutou até o fim, tirou boas notas, não ganhou mas foi por pouco. Que sirva de exemplo pra Jihad e Heitor Alves: um pouco de garra não faz mal pra ninguém.
Dito isso, não consigo deixar de comentar alguns fatos constrangedores que os que assistiram a transmissão em inglês foram obrigados a presenciar. Não vou me estender muito pra não parecer que estamos pegando no pé. É verdade que a equipe de transmissão está tentando melhorar, tentando reverter o quadro, mas algumas emendas acabaram ficando piores que o soneto.
Vou só relatar o que aconteceu e vocês fazem o julgamento.
Cena um: Comentando o campeonato, Luke Egan e Borat.
Borat??
Brincadeiras a parte, colocaram um francês pra comentar o campeonato em inglês.
Não era o Borat mas o sotaque era parecido.
Quem é o cara? Não sei.
Pelo visto, Luke Egan também não sabia, já que lá pelas tantas perguntou: Como é que você veio parar aqui? Porque alguém deveria estar no nosso lugar comentando" (ou seja, estavam ali de para-quedas, quebrando um galho).
O cara teve que se explicar, que já fez alguns campeonatos na Europa, que estava seguindo o EuroTour. E terminou dizendo: "Pelo menos aqui é um bom lugar para assistir o campeonato." Caramba!
Fiquei meio sem graça (ao me colocar no lugar dos caras que pagaram pra esse evento acontecer) quando o Luke Egan, em certo momento, lembrou: "por falar nisso, talvez seja bom agradecer aos patrocinadores" (primeira vez que alguém lembrou de fazer isso, e já iam 4 horas de transmissão). Esqueceu de citar alguns (afinal, era tudo improvisado mesmo), mas foi bacana da parte dele, uma gentileza.
Cena 2: (essa é de lascar)
O pessoal deve ter criticado tanto a transmissão que alguém resolveu apostar tudo na virada de mesa: colocaram três ou quatro meninas, com microfone na mão, na tentativa de zoar com os competidores.
Constrangedor (estamos usando muito essa palavra, eu sei, mas não por falta de imaginação. Eu termino a cena e vocês me dizem o que acham)
As perguntas não variavam muito, a abordagem padrão era: "Taj, você gosta mais das ondas ou das mulheres brasileiras?" "Como é que vocês se concentram com tanta mulher bonita?" e coisas deste tipo.
Minha irmã, numa hora dessas, diria: prende o cara que teve essa idéia "genial".
Roberto Justus com certeza usaria sua famosa frase, marca registrada.
Precisávamos mesmo passar por essa?
Bateria do Kelly na água (imagino que tenha sido o pico da audiência internacional) e as meninas fazendo o Taj Burrow passar por esse papelão.
No ápice da avacalhação, uma delas chegou no Bernardo "Pigmeu" Miranda e perguntou:
"Por quê seu apelido é "Pig"? Você não toma banho?"
Não aguentei. Desliguei a máquina na mesma hora, vermelho de vergonha.
Vamos fazer aquele esforço danado para deixar de lado as falhas da transmissão, tentar olhar o lado positivo, e analisar somente o surf.
(Tudo bem, tudo bem. Vamos comentar algumas presepadas que aconteceram, mas só no final do post, OK?)
Numa visão geral, deu a lógica na maior parte das baterias. De surpresa mesmo, só o desempenho dos jovens havaianos, Dustin Barca e Kekoa Bacalso, que eliminaram, respectivamente, Jordy Smith e Dean Morrison.
O destaque negativo vai para a performance do Heitor Alves.
Aqui no True Surfing sempre vamos elogiar o surf do rapaz. Ele tem um talento extraordinário.
Agora, precisa colocar isso pra funcionar nas baterias.
Na minha modesta opinião, ele usou uma estratégia equivocada.
Enquanto Damien Hobgood pegou logo duas ondas intermediárias, tirando notas 7 e 5, Heitor ficou esperando a onda boa da série. Ela só veio depois de 18 minutos (faltando apenas 12 minutos para o fim da bateria).
A onda realmente era boa, com tamanho e abrindo. O surfista brasileiro errou a primeira manobra, caiu, e não conseguiu mais se recuperar na bateria
Terminou sua participação no campeonato com uma pontuação ridícula (quatro pontos e meio, somando as duas melhores ondas).
Foi um desempenho parecido com a bateria do primeiro round.
Heitor poderia ter tirado um high score, SE tivesse acertado as manobras. Poderia vencer, SE não errasse tudo o que tentou.
Com um SE atrás do outro, corre o risco de ficar fora do WCT, mesmo tendo surf para detonar metade dos caras do tour.
Acontece que campeonato de surf não é só talento, tem que usar a cabeça, e aí meu amigo ...
Um de nosso maiores colaboradores costuma dizer que o que "falta é feijão com arroz" para os atletas brasileiros em geral.
Ou seja, falta uma base mais sólida, preparo psicológico e mental.
Na hora que o cara tá lá sozinho, tendo que resolver, falta bagagem pra reverter a parada.
Não sei se é esse o caso do Heitor. O que sabemos é que, o que quer que tenha sido planejado, não funcionou.
É verdade também que as ondas demoraram para engrenar. As baterias da manhã, tirando a do Mineirinho, foram bem fracas de onda. Na bateria do Heitor X Hobgood os caras quase saíram remando do mar, não entrava nem uminha pra sair no jacaré.
Tudo isso somado, o clima geral parecia de desânimo. Baterias com notas baixas, os caras fazendo milagre pra tirar um 5,5, as ondas escassas e muito cheias.
Só começou a melhorar depois do meio-dia.
O ponto alto do 3o round, foi, sem dúvida, a bateria Joel Parkinson X Neco.
Pelo menos teve onda e o Neco fez o que deu pra fazer. Lutou até o fim, tirou boas notas, não ganhou mas foi por pouco. Que sirva de exemplo pra Jihad e Heitor Alves: um pouco de garra não faz mal pra ninguém.
Dito isso, não consigo deixar de comentar alguns fatos constrangedores que os que assistiram a transmissão em inglês foram obrigados a presenciar. Não vou me estender muito pra não parecer que estamos pegando no pé. É verdade que a equipe de transmissão está tentando melhorar, tentando reverter o quadro, mas algumas emendas acabaram ficando piores que o soneto.
Vou só relatar o que aconteceu e vocês fazem o julgamento.
Cena um: Comentando o campeonato, Luke Egan e Borat.
Borat??
Brincadeiras a parte, colocaram um francês pra comentar o campeonato em inglês.
Não era o Borat mas o sotaque era parecido.
Quem é o cara? Não sei.
Pelo visto, Luke Egan também não sabia, já que lá pelas tantas perguntou: Como é que você veio parar aqui? Porque alguém deveria estar no nosso lugar comentando" (ou seja, estavam ali de para-quedas, quebrando um galho).
O cara teve que se explicar, que já fez alguns campeonatos na Europa, que estava seguindo o EuroTour. E terminou dizendo: "Pelo menos aqui é um bom lugar para assistir o campeonato." Caramba!
Fiquei meio sem graça (ao me colocar no lugar dos caras que pagaram pra esse evento acontecer) quando o Luke Egan, em certo momento, lembrou: "por falar nisso, talvez seja bom agradecer aos patrocinadores" (primeira vez que alguém lembrou de fazer isso, e já iam 4 horas de transmissão). Esqueceu de citar alguns (afinal, era tudo improvisado mesmo), mas foi bacana da parte dele, uma gentileza.
Cena 2: (essa é de lascar)
O pessoal deve ter criticado tanto a transmissão que alguém resolveu apostar tudo na virada de mesa: colocaram três ou quatro meninas, com microfone na mão, na tentativa de zoar com os competidores.
Constrangedor (estamos usando muito essa palavra, eu sei, mas não por falta de imaginação. Eu termino a cena e vocês me dizem o que acham)
As perguntas não variavam muito, a abordagem padrão era: "Taj, você gosta mais das ondas ou das mulheres brasileiras?" "Como é que vocês se concentram com tanta mulher bonita?" e coisas deste tipo.
Minha irmã, numa hora dessas, diria: prende o cara que teve essa idéia "genial".
Roberto Justus com certeza usaria sua famosa frase, marca registrada.
Precisávamos mesmo passar por essa?
Bateria do Kelly na água (imagino que tenha sido o pico da audiência internacional) e as meninas fazendo o Taj Burrow passar por esse papelão.
No ápice da avacalhação, uma delas chegou no Bernardo "Pigmeu" Miranda e perguntou:
"Por quê seu apelido é "Pig"? Você não toma banho?"
Não aguentei. Desliguei a máquina na mesma hora, vermelho de vergonha.
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quarta-feira, 1 de julho de 2009
Ganha uma parafina quem acertar onde é
Apareceu o link nos comentários (thank you, Fernando) mas eu quis trazer para o destaque que merecia.
Tem início a primeira promoção do True Surfing.
Ganha uma parafina quem acertar onde é essa onda.
Ganha uma camiseta personalizada quem encontrar alguma matéria na sua coleção de revistas gringas, sites, onde for, sobre essa onda.
Assitam quando tiverem tempo, o vídeo completo tem cerca de dez minutos.
O filme mostra um trecho da viagem do Tim e da Mari, magnficamente editado pelo Guilherme Keller, se não me engano.
Tem início a primeira promoção do True Surfing.
Ganha uma parafina quem acertar onde é essa onda.
Ganha uma camiseta personalizada quem encontrar alguma matéria na sua coleção de revistas gringas, sites, onde for, sobre essa onda.
Assitam quando tiverem tempo, o vídeo completo tem cerca de dez minutos.
O filme mostra um trecho da viagem do Tim e da Mari, magnficamente editado pelo Guilherme Keller, se não me engano.
Polêmicas a parte, o que fez Jihad Kodr e Mick Fanning empolgadinho
Pra quem escreveu cobrando uma análise do que rolou de surf, só podemos destacar o pouco que conseguimos assistir.
Jihad Kodr, na primeira fase, surfou bem mas alisou na junção na primeira onda (tirou um 6,83, poderia ter tirado um 7,5 ou mais) e na segunda onda, caiu na última manobra. Poderia ter passado.
Na segunda fase, de uma forma que deixou sem palavras a todos, narradores, comentaristas, críticos e fãs, Jihad entregou o ouro na última onda.
Precisava de um 2,67.
Pegou uma onda intermediária, deu uma alisada, só precisava acertar uma manobra na junção e tirar uma nota 3.
Saiu da onda.
Saiu da onda!!??!!
É isso mesmo. Saiu da onda. Ninguém entendeu. Desistiu definitivamente do WCT, talvez.
Pra completar, um comentário só pra rebater a posição geral dos gringos de que nós brasileiros somos os reis do "claiming", vocês sabem, aquelas comemorações meio rídiculas que acabamos todos fazendo quando achamos que pegamos uma onda boa.
Não é que o Mick Fanning pegou a onda e deu um soco no ar no final? Claiming!!
Tudo bem que ele tirou um 9,5. Mas era primeira fase, achei meio empolgadinho.
Jihad Kodr, na primeira fase, surfou bem mas alisou na junção na primeira onda (tirou um 6,83, poderia ter tirado um 7,5 ou mais) e na segunda onda, caiu na última manobra. Poderia ter passado.
Na segunda fase, de uma forma que deixou sem palavras a todos, narradores, comentaristas, críticos e fãs, Jihad entregou o ouro na última onda.
Precisava de um 2,67.
Pegou uma onda intermediária, deu uma alisada, só precisava acertar uma manobra na junção e tirar uma nota 3.
Saiu da onda.
Saiu da onda!!??!!
É isso mesmo. Saiu da onda. Ninguém entendeu. Desistiu definitivamente do WCT, talvez.
Pra completar, um comentário só pra rebater a posição geral dos gringos de que nós brasileiros somos os reis do "claiming", vocês sabem, aquelas comemorações meio rídiculas que acabamos todos fazendo quando achamos que pegamos uma onda boa.
Não é que o Mick Fanning pegou a onda e deu um soco no ar no final? Claiming!!
Tudo bem que ele tirou um 9,5. Mas era primeira fase, achei meio empolgadinho.
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O Rei está nú
Quem está acompanhando, ou tentando acompanhar, a transmissão do WCT no Brasil já sabe do que estamos falando.
Até agora não aconteceu nada de relevante, do ponto de vista do surf, no campeonato.
O assunto sem dúvida é a transmissão e a qualidade do site do evento.
Nosso papel aqui é tentar entender o que está acontecendo, tentar jogar alguma luz sobre o assunto, ou, pelo menos, olhar o quadro por ângulos diferentes.
Para quem não viu, vou resumir a situação utilizando um trecho de uma carta aberta que um de nossos colaboradores enviou para o pessoal da Hang Loose, intitulada "A Hang Loose envergonha o Brasil":
" O "site" oficial é uma vergonha. Não dá para acreditar que a ASP permita tamanho desrespeito com o circuito mundial. Será que a melhor forma de promover o evento é omitir todas as ondas e baterias do campeonato? Depois de dois dias de surf, não há no "site" oficial nem mesmo um vídeo com os melhores momentos.
O "site" supostamente em inglês é ainda pior. Limita-se a transcrever um 'press release' sem nenhuma tradução da página original.
A Hang Loose envergonha o pais com tamanho amadorismo e contribui, de forma inequívoca, com a piora da imagem do Brasil.
Todos os sites e os comentários não se conformam com a piada que é a 'cobertura oficial'.
Espero que a RBS tenha dado $$$ suficiente para compensar tamanha falta de profissionalismo."
Parecem palavras duras mas nada mais são do que uma tentativa de salvar o leite que já foi derramado.
De fato, somente hoje apareceram no site oficial alguns vídeos com highlights e algumas ondas das primeiras fases do evento. Verifiquem pessoalmente a qualidade das imagens e o primor de apresentação, lay-out e navegabilidade.
Para que vocês tenham uma referência, comparem com o vídeo que o Waves postou TRÊS DIAS ANTES DO SITE OFICIAL.
Aliás, parabéns ao Waves por atender às nossas necessidades com tanta presteza.
Se tiverem curiosidade para saber o que o público em geral está achando, dêem uma olhada nos comentários que ficam logo abaixo do vídeo.
Nós aqui no True Surfing não vamos engrossar o coro de críticas.
Poderíamos falar que a direção de imagem perde todas as vezes o início das ondas (vamos dar uma dica: quando a série está entrando NÃO é hora de mostrar uma cena do público na praia!).
Poderíamos comentar que os replays das ondas, quando são exibidos, parecem imagens do tempo do VHS.
Mas não, vamos nos ater a apenas um comentário, que não é nem dirigido à Hang Loose e que se refere ao título deste post.
Lembram-se daquela fábula em que o Rei andava pelado pelo reino e ninguém tinha coragem de avisar?
Pois é. A Hang Loose expõe as partes baixas, sem nenhum pudor, e precisa de verdadeiros amigos para avisá-la.
Nós aqui na True Surfing temos a decência e delicadeza de, em respeito aos nossos leitores, internautas e público em geral, noticiar em primeira mão que o rei está nú.
Dá pra reverter esse quadro? Acreditamos que sim.
No fundo, o que queremos é mostrar para todos que sim, temos surf de qualidade, sim, temos condição de realizar um campeonato de nível internacional, sim, temos capacidade da fazer bons negócios com inteligência, estética e alma. (Yes, we can!)
Estávamos contando com a Hang Loose para dar esse recado para o mundo.
Até agora não aconteceu nada de relevante, do ponto de vista do surf, no campeonato.
O assunto sem dúvida é a transmissão e a qualidade do site do evento.
Nosso papel aqui é tentar entender o que está acontecendo, tentar jogar alguma luz sobre o assunto, ou, pelo menos, olhar o quadro por ângulos diferentes.
Para quem não viu, vou resumir a situação utilizando um trecho de uma carta aberta que um de nossos colaboradores enviou para o pessoal da Hang Loose, intitulada "A Hang Loose envergonha o Brasil":
" O "site" oficial é uma vergonha. Não dá para acreditar que a ASP permita tamanho desrespeito com o circuito mundial. Será que a melhor forma de promover o evento é omitir todas as ondas e baterias do campeonato? Depois de dois dias de surf, não há no "site" oficial nem mesmo um vídeo com os melhores momentos.
O "site" supostamente em inglês é ainda pior. Limita-se a transcrever um 'press release' sem nenhuma tradução da página original.
A Hang Loose envergonha o pais com tamanho amadorismo e contribui, de forma inequívoca, com a piora da imagem do Brasil.
Todos os sites e os comentários não se conformam com a piada que é a 'cobertura oficial'.
Espero que a RBS tenha dado $$$ suficiente para compensar tamanha falta de profissionalismo."
Parecem palavras duras mas nada mais são do que uma tentativa de salvar o leite que já foi derramado.
De fato, somente hoje apareceram no site oficial alguns vídeos com highlights e algumas ondas das primeiras fases do evento. Verifiquem pessoalmente a qualidade das imagens e o primor de apresentação, lay-out e navegabilidade.
Para que vocês tenham uma referência, comparem com o vídeo que o Waves postou TRÊS DIAS ANTES DO SITE OFICIAL.
Aliás, parabéns ao Waves por atender às nossas necessidades com tanta presteza.
Se tiverem curiosidade para saber o que o público em geral está achando, dêem uma olhada nos comentários que ficam logo abaixo do vídeo.
Nós aqui no True Surfing não vamos engrossar o coro de críticas.
Poderíamos falar que a direção de imagem perde todas as vezes o início das ondas (vamos dar uma dica: quando a série está entrando NÃO é hora de mostrar uma cena do público na praia!).
Poderíamos comentar que os replays das ondas, quando são exibidos, parecem imagens do tempo do VHS.
Mas não, vamos nos ater a apenas um comentário, que não é nem dirigido à Hang Loose e que se refere ao título deste post.
Lembram-se daquela fábula em que o Rei andava pelado pelo reino e ninguém tinha coragem de avisar?
Pois é. A Hang Loose expõe as partes baixas, sem nenhum pudor, e precisa de verdadeiros amigos para avisá-la.
Nós aqui na True Surfing temos a decência e delicadeza de, em respeito aos nossos leitores, internautas e público em geral, noticiar em primeira mão que o rei está nú.
Dá pra reverter esse quadro? Acreditamos que sim.
No fundo, o que queremos é mostrar para todos que sim, temos surf de qualidade, sim, temos condição de realizar um campeonato de nível internacional, sim, temos capacidade da fazer bons negócios com inteligência, estética e alma. (Yes, we can!)
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